Olá pessoal, depois de religar as maquinas, vamos ao trabalho.
A partir deste post, começo a postar fotos sobre fatos históricos e curiosos de alguma relevância para história da humanidade. Seja política, seja comercial, ou esportiva, não importa a origem do fato, o que importa e a foto, a arte por traz da película e sua importância, o que aquilo de fato queria transmitir e de fato transmitiu. A história retratada, e escrita em forma da imagem pausada. Para começo desta série, posto apenas uma foto que além de impressionante traz uma história lida de vida com respeito ao recomeço. Veja:
Um feto de 21 semanas de gestação, portador de espinha bífida, foi submetido a uma intervenção cirúrgica ainda dentro do corpo materno. A espinha bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo à incapacidade total. O bebê corria risco de vida e a única alternativa que os médicos tinham era tentar corrigir a anomlia ainda dentro do útero, fechá-lo e deixar que o feto continuasse seu desenvolvimento normal.
O fotógrafo Michael Clancy, cobria uma cirurgia na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee (EUA) em agosto de 1999, que poderia ser considerada um grande avanço no campo da ciência, quando o bebê tirou sua pequena mão do interior do útero materno e tentou segurar um dos dedos do cirurgião Joseph Bruner.
A partir deste post, começo a postar fotos sobre fatos históricos e curiosos de alguma relevância para história da humanidade. Seja política, seja comercial, ou esportiva, não importa a origem do fato, o que importa e a foto, a arte por traz da película e sua importância, o que aquilo de fato queria transmitir e de fato transmitiu. A história retratada, e escrita em forma da imagem pausada. Para começo desta série, posto apenas uma foto que além de impressionante traz uma história lida de vida com respeito ao recomeço. Veja:
Um feto de 21 semanas de gestação, portador de espinha bífida, foi submetido a uma intervenção cirúrgica ainda dentro do corpo materno. A espinha bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo à incapacidade total. O bebê corria risco de vida e a única alternativa que os médicos tinham era tentar corrigir a anomlia ainda dentro do útero, fechá-lo e deixar que o feto continuasse seu desenvolvimento normal.
O fotógrafo Michael Clancy, cobria uma cirurgia na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee (EUA) em agosto de 1999, que poderia ser considerada um grande avanço no campo da ciência, quando o bebê tirou sua pequena mão do interior do útero materno e tentou segurar um dos dedos do cirurgião Joseph Bruner.